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segunda-feira, 28 de julho de 2008

As novas pistas da F1

Esse último final de semana, o circuito de rua de Valência, recebeu etapas da F3 Espanhola e da GT Open. Segundo os organizadores, tudo ocorreu como planejado e o circuito ficou mais do que aprovado, mas esqueceram de um pequeno detalhe... Existe uma diferença enorme entre carros de F3 e de F1, ou seja, ainda existe uma certa preocupação.
As últimas corridas debaixo de chuva trouxeram sorte para nossos pilotos brasileiros Rubens Barrichello e Nelsinho Piquet, pois se tornaram uma incrível loteria. Vale lembrar que eram circuitos mais que conhecido pelos pilotos, agora imagine a situação: chuva, em um circuito completamente desconhecido, e repleto de muros!
Além disso, tratando-se de um circuito de rua, não tem como saber a qualidade do asfalto, uma vez que o mesmo fica exposto a diversos fatores durante todo o tempo.
Tudo bem, eles vão colocar um circuito novo as vésperas da corrida, mas basta lembra o Gp do Canadá, no qual só faltou colocarem alguns cones para que os pilotos não andassem sobre aquele combinado de asfalto, "durepox" e areia.
Quem sofre mais ainda é o Gp de Cingapura. Um país que nunca teve tradição no esporte (alguém me diga um esporte famoso por lá!), receberá uma corrida noturna. Se David Coulthard parece não enxergar bem na luz do dia, imagine correndo de noite. Por mais que a iluminação seja de ultima geração, é certo que alguns pilotos vão colocar a culpa da quebra da caixa de câmbio, na iluminação do circuito.
Apesar disso tudo a curiosidade em conhecer esses circuitos é enorme, e quem sabe Felipe Massa possa "adotar" um deles para ser o seu palco de espetáculos, como ultimamente vem fazendo no Gp da Turquia.

Grande abraço a todos.


Em Valência as freadas são fortíssimas e o risco de estampar o muro parece ser grande, haja vista que ninguém conhece a pista, e para obter o melhor rendimento será preciso diversas experiências até a adaptação plena. Quando se tem área de escape tudo bem, mas quando há um muro ao lado, a experiência pode acabar não sendo das melhores. Saberemos lá quem é o melhor piloto em capacidade de adaptação. Aquele que em três ou quatro voltas pega a mão da pista e na décima já começa a fazer tempo. Veremos também aqueles que colocarão desculpas em tudo e em todos para se eximir da responsabilidade e de sua própria incapacidade de adaptar-se e guiar bem.

Um abraço

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